A prática de ensino supervisionada na formação inicial de professores do 1º ceb: dinâmicas na UTAD
DOI:
https://doi.org/10.24310/RevPracticumrep.v2i2.9859Palavras-chave:
Prática de Ensino Supervisionada;, Estágio;, formação de professores;, 1º ciclo do ensino básico;Resumo
Hoje, mais que nunca, os professores têm de estar preparados para responder às necessidades da sociedade. Nesse sentido, a dinâmica da prática de ensino supervisionada dos futuros professores pode ser a chave para possibilitar uma maior aproximação às exigências sociais e da educação, pois coloca-os em contacto com o contexto real das escolas. Esta é uma oportunidade única e imprescindível para o futuro professor contactar com a realidade do dia-a-dia e conhecer o contexto no qual escolheu trabalhar.
Ao longo de vários anos as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Formação Inicial de Professores têm sofrido, na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), várias reformulações criando a possibilidade de ações no sentido de ampliar a prática na formação do professor, permitindo aos estudantes a experiência com atividades do trabalho docente que vão para além da sala de aula e do conteúdo específico. Achamos importante explanar o que tem sido a experiência no âmbito do estágio, atualmente denominada prática de ensino supervisionada, nesta universidade e refletir sobre a importância do mesmo, por considerarmos essa prática fundamental na formação do futuro professor.
Reportar-nos-emos apenas às dinâmicas imprimidas na parte respeitante à prática de ensino supervisionada no 1º Ciclo do Ensino Básico, dos diferentes Mestrados em Ensino do 1º Ciclo, por ser nesse contexto que a nossa experiência tem incidido. Refletimos sobre a prática de ensino supervisionada como premissa essencial e incontestável na formação de um futuro professor porque a aproximação e envolvimento na realidade escolar permitem-lhe perceber os desafios que a carreira lhe oferecerá, fá-lo-á conhecer com maior precisão a profissão que virá a exercer, integrando as diversas componentes do saber, como saber, o saber ser e o saber fazer e obtendo (in)formações e trocas de experiências.
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