Alice and the language of Law
DOI:
https://doi.org/10.24310/REJIE.2014.v0i9.7730Keywords:
Alice, language, Law, meaning, literature, nomos, Lewis CarrollAbstract
Alice, by entering in the rabbit hole, finds a dream-like universe in which language is broken into multiple directions. Once language, as representation of the world, is lost, and nothing is what once was, the Victorian girl does not know who she is anymore, and gets caught amidst anguishing dilutions and signal switches. Once identity and permanence are torn, all she had learnt fails, since form is just a mere nexus of changing signs. There is no rudder anymore, there are no borders, there is no more nomos. It is this abyss of words the arena where one reflects on the language of Law, about this culturally-shared sense-constructing material logic. Between what changes and what remains, this corpus of knowledge one refers to as Law is woven among mirrors. This essay flows in the midst of dialogues, games, rules, senses and identity. By the hands of Carroll, one makes an unlikely journey through the language of Law.
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