Alicia y el lenguaje del Derecho

Autores/as

  • DAISSON FLACH Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil

DOI:

https://doi.org/10.24310/REJIE.2014.v0i9.7730

Palabras clave:

Alicia, lenguaje, Derecho, sentido, literatura, nomos, Lewis Carroll

Resumen

Alicia, al entrar en la madriguera del conejo, encuentra un universo de sueño donde el lenguaje se parte en múltiples direcciones. Perdido el lenguaje como representación del mundo, no siendo más que el nombre otrora designado, la muchacha victoriana no sabe más quién es, perdida entre angustiantes diluciones y cambios de señal. Destrozadas identidad y permanencia, siendo la forma un mero nexo de signos mutables, falla todo lo aprendido. No hay más timón, no hay más márgenes, no hay más nomos. Es ese abismo de las palabras el escenario de una reflexión sobre el lenguaje del Derecho, sobre una lógica material constructiva de sentidos culturalmente compartibles. Entre lo que muda y lo que permanece, lo que llamamos de Derecho es tejido entre espejos. Este ensayo fluye entre diálogos, juegos, reglas, sentido e identidad. Por la mano de Carroll, una jornada improbable por el lenguaje del Derecho.

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Biografía del autor/a

DAISSON FLACH, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Profesor de Derecho Procesal Civil de la Facultad de Derecho de la Escuela Superior del Ministerio Público do Rio Grande do Sul (FMP)

 

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Archivos adicionales

Publicado

2014-01-01

Cómo citar

FLACH, D. (2014). Alicia y el lenguaje del Derecho. Revista Jurídica De Investigación E Innovación Educativa (REJIE Nueva Época), (9), 49–74. https://doi.org/10.24310/REJIE.2014.v0i9.7730

Número

Sección

Artículos