UMA COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES TESTES PARA DETERMINAÇÃO DE POTÊNCIA DE LIMITE FUNCIONAL EM FUNCIONAMENTO
DOI:
https://doi.org/10.24310/JPEHMjpehm.v1i2.5679Palavras-chave:
Triatletas, acelerometria, estimativa, ritmoResumo
Introdução: a potência é uma variável importante na avaliação de desempenho. Com a crescente disponibilidade de dispositivos de medição de potência, é simples associar watts à Potência Limite Funcional em execução medida em watts (rFTPw) conforme indicado por Vance (2016). O principal objetivo deste estudo é encontrar a metodologia mais adequada para a determinação de rFTPw. Material e métodos: cinco metodologias diferentes foram realizadas em 9 triatletas recreativos (22,9 ± 4,8 anos) para calcular a rFTPw: teste de 3 minutos, teste de 3 minutos – teste de 9 minutos, teste de 3 minutos – teste de Stryd de 9 minutos, teste de 3 minutos voltas – teste de 6 voltas e teste de 30 minutos. Todos os testes foram realizados em uma pista de atletismo com um footpod Stryd. Resultados: o teste de 3 minutos – 9 minutos apresentou menor erro médio em comparação ao valor médio de rFTPw (rFTPw M) de todos os testes de medida de potência e estimulação. Conclusões: o teste de 3 minutos – 9 minutos pode ser a melhor escolha, independentemente da distância ou duração da competição, pois o rFTPw muda dependendo da duração de cada teste. Os watts associados à Velocidade Crítica (CS) e obtidos no teste de 3 minutos não são uma medida válida, dado seu maior erro médio tanto na potência quanto no ritmo. O teste de 30 minutos pode ser uma alternativa para determinar o rFTPw através dos dados obtidos em uma sessão de treinamento ou competição de duração semelhante. Os testes com menor erro médio de potência são os que apresentam menor erro de cadência. Portanto, o ritmo continua sendo a principal variável para monitorar a carga externa na corrida.
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