Lisboa, cidade luz, luminosa nos seus bairros típicos e tavernas é inspiração para pintores, como Maluda ou para fotógrafos como a Isabel Araújo Branco. Através das suas fotografias, vislumbramos um olhar atento à mundividência que pauta a cidade.

Isabel Araújo Branco.

Isabel Araújo Branco es docente en la Universidade NOVA de Lisboa, y subdirectora e investigadora integrada del CHAM-Centro de Humanidades (NOVA FCSH-UAc). Participa en el proyecto del portal «Editores y Editoriales Iberoamericanos (siglos XIX-XXI)-EDI-RED» de la Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes. Es miembro del Grupo de Investigación en Literatura Contemporánea (GILCO), de la Universidad Alcalá. Participa en el proyecto «Transficción: La Literatura de la transición democrática española y las narrativas transicionales europeas», de la Universidad de Zaragoza. Colabora con el Centro de Estudos Comparatistas, de la Universidade de Lisboa. Recibió el Premio Científico Internacional Mário Quartin Graça 2015, concedido por la Casa da América Latina (Lisboa) por su tesis de doctorado. Entre otros, publicó Recepção literária das literaturas hispano-americanas em Portugal (Münster: LIT, 2021) y Tradução e edição de obras hispano-americanas em Portugal (Berlín: Peter Lang, 2020).

Primavera no Largo da Academia Nacional de Belas Artes, perto do Chiado.

O eléctrico 28 passa pela Sé de Lisboa, bem perto do Museu do Aljube — Resistência e Liberdade, antiga prisão política transformada em espaço de memória.

Escadaria na Mouraria, bairro onde os moradores resistem com dificuldade à gentrificação.

O Elevador do Lavra — o mais antigo elevador de Lisboa — faz o transporte entre as Portas de Santo Antão e a Rua Câmara Pestana, perto do Jardim do Torel. São 188 metros muito inclinados.

Trono de Santo António em Arroios. Santo António, nascido em Lisboa no fim do século XII, é o padroeiro de Lisboa juntamen-te com São Vicente. Em Junho, as festas populares em sua homenagem animam as noites dos bairros históricos.

Vista do café do Teatro Taborda, numa das colinas históricas de Lisboa. Ao fundo, o Miradouro da Senhora do Monte.

A arquitectura contemporânea do edifício do Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (MAAT), em Belém. Em frente fica a Casa da América Latina.

Cargueiro sobe o Tejo, observado do Cais das Colunas, na Praça do Comércio.

Vista de Lisboa da outra margem do Tejo, em Cacilhas. Os cacilheiros fazem a ligação em menos de dez minutos.

Praça do Comércio (ou Terreiro do Paço), construída após os violentíssimos terramoto e maremoto de 1755, que destruíram quase toda a Lisboa da época.

Jardim do Cerco da Graça. No fundo, o Miradouro da Graça e o Convento da Graça.

O Castelo de São Jorge tem origem no século XI, mas foi reconstruído em meados do século XX. Perto, na base da colina, fica a Praça Martim Moniz, espaço de reunião de muitos migrantes que habitam a zona.

Esplanada da nova Lisboa turística, perto do Cais do Sodré.

Jardim do Cerco da Graça: ponto de encontro de crianças das freguesias de Arroios e São Vicente de Fora e de muitos jovens estrangeiros que estão a viver na cidade.

Fim de tarde no Jardim da Estrela, local da primeira biblioteca pública «ao ar livre» (1922).

Calçada portuguesa da Baixa de Lisboa vista do cimo do Arco da Rua Augusta.

Edifício da Culturgest, perto da Biblioteca Palácio Galveias, no Campo Pequeno.

Janela no Alto de Santo Amaro (Alcântara).

O ocre domina os fins de tarde de Verão, potenciado pelos tons do pôr-do-sol.

A estátua do Cristo Rei sob o manto do nevoeiro matinal, visto da Ponte 25 de Abril.

Pôr-do-sol sobre o rio Tejo, na Praça do Comércio, com vista sobre a Ponte 25 de Abril.

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