O Design(er) vai à Escola - práticas inclusivas em investigação e projeto de Design

Autores/as

  • Lígia Lopes Universidade do Porto Portugal

DOI:

https://doi.org/10.24310/Idiseno.2019.v14i0.7093

Palabras clave:

Criança, CoDesign, Design Inclusivo, Participação, Identidade.

Resumen

O Design sempre esteve próximo, instigou ou foi condicionado pela política quer nas suas manifestações pela liberdade de expressão, ou porque os objetos transportam em si mensagens e significados ou até pela forma como o Design interpela a sociedade e as comunidades, assumindo-se também ele interveniente nas transformações sociais. A investigação em Design, também se tem aproximado dos contextos reais, encurtando a distância entre a Academia e as pessoas, as gentes e o território onde esta pertence.

Neste sentido, este artigo pretende apresentar um plano de intervenção estratégica por via do Design enquanto mediador e facilitador no desenho de projetos e propostas orientadas para um bem comum e mais equitativo em ambiente escolar. 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Lígia Lopes, Universidade do Porto

CIAUD–Centro de Investigação em Arquitetura, Urbanismo e Design; Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

Citas

BARROS, J. M. (2009). A Inclusão da Cultura e a Cultura da Inclusão. Avanços e desafios na construção de uma sociedade inclusiva, 49-55.

BONSIEPE, G. (2013). Tendências e antitendências no design industrial. Cadernos de Estudos Avançados em Design - design e humanism, 61-69.

BORDAS, M. & ZOBOLI, F. (2009) Reflexões sobre a produção social do conhecimento eas culturas inclusive: o papel da avaliação. In: Díaz, F., et al., orgs. Educação Inclusiva, deficiência e contexto social: questões contemporâneas, Salvador: EDUFBA, pp. 79-87.

BOULD, N., & BEZERRA, C. (2011). DESIGNING PLAYFUL AND INCLUSING SPACES. Proceedings of the Canadian Engineering Education Association.

CARRINGTON, S. (1999). Inclusion needs a different school culture. International journal of inclusive education, 3 (3), 257-268.

CARRINGTON, S., & ROBINSON, R. (2006). Inclusive school community: why is it so complex?. International journal of inclusive education, 10 (4-5), 323-334.

CÉSAR, M., & OLIVEIRA, I. (2005). The curriculum as a tool for inclusive participation: Students’ voices in a case study in a Portuguese multicultural school. European journal of psychology of education, 20(1), 29-43.

DE SOUZA, S. M. C. (2002). A inclusão escolar e suas implicações sociais. Revista de EDUCAÇÃO do Cogeime, 10(21), 09-16.

DENNY HO, Z.L, LEE, Y., & CASSIM, J. (2009). What if… users do not know how to be inclusive through design. In Proceedings of the 5th International Conference on Inclusive Design.

DÍAZ, F.; BORDAS, M.; GALVÃO, N. & MIRANDA, T. (2009). Educação inclusiva, deficiência e contexto social: questões contemporâneas. Salvador: Universidade Federal Da Bahia.

DRUIN, A. (1999, May). Cooperative inquiry: developing new technologies for children with children. In Proceedings of the SIGCHI conference on Human Factors in Computing Systems (pp. 592-599). ACM.

DRUIN, A. (2002). The role of children in the design of new technology. Behavior and Information Technology, 21, (1): 1-25.

FINO, C. M. N. (2008). A etnografia enquanto método: um modo de entender as culturas (escolares) locais. Educação e cultura, 43-53.

FLEMING, J. (2013), Young People’s Participation — Where Next?. Child Soc, 27: 484–495.

FUAD-LUKE, A. (2013). Design activism: beautiful strangeness for a sustainable world. Routledge.

GOFFMAN, E. (1988). Estigma: Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Brasil: LTC - GRUPO GEN; Ciências Humanas e Sociais.

GUHA, M.L.; DRUIN, A. & FAILS, J.A. (2008). Designing with and for children with special needs: an inclusionary model. In Proceedings of the 7th international conference on Interaction design and children (pp. 61-64). ACM. Consultado em Jan. 2010. Disponível em https://cgis.cs.umd.edu/localphp/hcil/tech-reports-search.php?number=2008-20

HUSSAIN, S., SANDERS, E. B. N., & STEINERT, M. (2012). Participatory design with marginalized people in developing countries: Challenges and opportunities experienced in a field study in Cambodia. International Journal of Design, 6(2).

MACHADO, H. V. (2003). A identidade e o contexto organizacional: perspectivas de análise. Revista de Administração Contemporânea, 7(SPE), 51-73.

MANZINI, E. (1993), A matéria da invenção, CPD, Lisboa.

MIRANDA, T. & FILHO, T. (2012). O professor a educação inclusiva - formação, práticas e lugares. Salvador: Universidade Federal da Bahia.

MUNARI, B. (2008). Das Coisas Nascem Coisas. Lisboa: Edições 70. Tradução de José Manuel de Vasconcelos.

NICOLAIDOU, M., SOPHOCLEOUS, A., & PHTIAKA, H. (2006). Promoting inclusive practices in primary schools in Cyprus: empowering pupils to build supportive networks. European journal of special needs education, 21(3), 251-267.

NIEMEYER, L. (2013). Design e humanismo: por um novo modelo. In: MORAES, D.; CELASCHI, F. Design e Humanismo. Barbacena: EdUEMG, pp.71-78. Cadernos de estudos avançados em design.

NÓVOA, A. (1992). Para uma análise das instituições escolares. As organizações escolares em análise, 3, 13-43.

PACHECO, J. (2009). Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Artmed Editora.

PEÇAS, A. (1999). Uma cultura para o trabalho de projecto. Escola moderna, 6(5), 56-61.

PINTO, JOSÉ MADUREIRA (1991), “Considerações sobre a produção social de identidade”, Revista Crítica de Ciências Sociais, 32, pp. 217-231.

PINTO, CONCEIÇÃO ALVES (1995). Sociologia da escola.

RODRIGUES, D. (2006). Dez idéias (mal) feitas sobre a educação inclusiva. Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 299-318.

SAMPAIO, C.T. & SAMPAIO, S.M.R. (2009). Convivendo com a diversidade: a inclusão escolar da criança com deficiencia intelectual. In: Díaz, F., et al., orgs. Educação inclusive, deficiênciae contexto social: questões contemporâneas. Salvador: EDUFBA, pp. 71-78.

SANDERS, E. (2004). Ethnography and the Empowerment of Everyday People. 2004. Microsoft Corporation, 1-15.

SANDERS, E. B. N., & STAPPERS, P. J. (2014). Probes, toolkits and prototypes: three approaches to making in codesigning. CoDesign, 10(1), 5-14.

SANDERS, E.B.-N. (2016) Learning in PD: Future Aspirations. In: Participatory Design and the Learning Sciences. Editors: Carl DiSalvo, Betsy DiSalvo, Jason Yip and Elizabeth Bonsignore. Routledge. (Não publicado. Capítulo de livro gentilmente cedido pela autora)

SANOFF, H. (2007). Special issue on participatory design. Design Studies, 28(3), 213-215.

SANOFF, H. (2008). Multiple views of participatory design. International Journal of Architectural Research, 2 (1), 57-69.

SHELL, E. R. (1994). Kids don’t need equipment, they need opportunity. Smithsonian Magazine, 25(4), 78-87.

SIMÕES, J. F. & BISPO, R. (2006). Design inclusivo, acessibilidade e usabilidade em produtos, serviços e ambientes. Lisboa: Centro Português de Design.

TSCHIMMEL, K. (2010) Sapiens e demens no pensamento criativo do design. 274 p (Doctoral dissertation, Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Design. Universidade de Aveiro Departamento de Comunicação e Arte. Aveiro, Portugal).

Descargas

Publicado

2019-12-05

Cómo citar

Lopes, L. (2019). O Design(er) vai à Escola - práticas inclusivas em investigação e projeto de Design. I+Diseño. Revista Científico-Académica Internacional De Innovación, Investigación Y Desarrollo En Diseño, 14, 172–185. https://doi.org/10.24310/Idiseno.2019.v14i0.7093

Número

Sección

Artículos académico-científicos